terça-feira, 23 de setembro de 2008

NG7 - DR3 - Mecanismos Deliberativos

Competência e critérios de evidência

Participar activamente em instituições deliberativas de escala diversa.

  1. Sou capaz de identificar diferentes escalas institucionais?
  2. Sou capaz de compreender múltiplos mecanismos deliberativos?
  3. Sou capaz de explorar a disponibilidade para participar em projectos diversificados?

Conscientes da pluralidade de aproximações possíveis ao presente tema, alertamos para o carácter específico da interpretação que pretendemos preconizar, já que a sua leitura a partir da realidade associativa é tão só uma das possíveis análises à supracitada competência, que adquire outras valências, se analisada na relação que cada cidadão mantém com as diversas instituições com que se relaciona.
Com esta metodologia, procuramos oferecer uma leitura mais pormenorizada desta competência, ao mesmo tempo que possibilitamos a análise conjunta e integrada de vários temas do Refencial-NS: Associativismo e movimentos colectivos (CP/NG2/DR3), Mecanismos deliberativos (CP/NG7/DR3) e Projectos colectivos (CP/NG8/DR3).
Dentro deste quadro metodológico, consideramos que participação activa na vida associativa, mormente a que decorre do vínculo aos seus órgãos dirigentes, permite a aquisição progressiva de um conjunto de conhecimentos essenciais ao funcionamento das associações. Aquisição que ao pressupor a utilização correcta da língua portuguesa - quer na defesa dos projectos associativos, sujeitos ao escrutínio dos associados, quer no diálogo institucional com outras instituições - possibilita a materialização da referida competência.

Proposta de trabalho: Dentro do mundo associativo, para materializar os projectos de uma determinada associação, existem múltiplos mecanismos deliberativos. A "eleição dos órgãos dirigentes", a "votação das actividades em assembleia-geral" e as "relações institucionais com a Câmara Municipal, Junta de Freguesia e GNR", enquanto exemplos, apresentam-se como pontos de partida para a desocultação das suas experiências de vida. Deste modo, procure evidenciar os aspectos da sua vida associativa que, na qualidade de membro dos seus órgãos dirigentes, demonstrem que é possuidor da competência em análise.

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